terça-feira, 30 de agosto de 2011

Os Parentes De Alckmin!


O que dizer diante de uma notícia como a que posto a seguir? Eu te disse! Não esperava nada de diferente! Desse tipo de gente só podemos esperar isso! E assim por diante ...
A muito tempo os fatos apontam para o desvio de conduta em tal "famiglia", mas pelos motivos que conhecemos a imprensa pouco divulga, e quando o faz não perdura muito entre as principais manchetes.
E assim, esta nova notícia só vem a corroborar tantas outras envolvendo o Picolé de Chuchu e a sua "famiglia", como a da filha que trabalhava na Daslú (empresa investigada por vários crimes), ou o fato do escândalo dos vestidos de grife "doados" à sua esposa ou ainda o fato do seu cunhado estar sendo investigado pela prática de alguns crimes, isso falando apenas sobre àqueles casos que tomamos conhecimento pela imprensa.
Mas por incrível que pareça, mesmo tendo a sua incompetência administrativa mais do que comprovada ao longo dos anos, e denúncias sobre o desvio de caráter dos seus últimos Governadores, o PSDB continua a sua "dinastia" frente ao Palácio dos Bandeirantes, nos levando a seguinte reflexão: O que o povo vê no PSDB para perpetuá-los no poder? Dos mais ricos não poderíamos esperar nada de diferente, pois esses vêem nos tucanos os representantes ideais de sua classe, mas e dos mais humildes financeiramente? Pois sem esses não haveria como se elegerem, porque ainda insistem nesses lixos?
Bem, momentaneamente as coisas continuam como estão a quase 20 anos, mas as denúncias estão ai, só não a vêem quem não quer, e depois não adianta lamentar sobre o desamparo do Estado.

30/08/2011
Empresa de parentes de Alckmin é suspeita de fraude
Folha de S.Paulo

Uma empresa de familiares de Lú Alckmin, mulher do governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), é investigada sob suspeita de ter se beneficiado de uma fraude de R$ 4 milhões contra a Prefeitura de São Paulo.
Segundo a prefeitura, a Wall Street Empreendimentos e Participações Ltda. falsificou documentos para pagar um valor menor de outorga onerosa, uma taxa cobrada para autorizar a construção de prédios altos do edifício Royal Street, na Av. Brigadeiro Faria Lima, área nobre da zona oeste paulistana.
O licenciamento da obra correu na prefeitura entre 1994 e 1999, quando foi efetuado o pagamento.
Os sócios da Wall Street são Maria Paula Abreu Cesar Ribeiro, Adhemar Cesar Ribeiro Filho e Othon Cesar Ribeiro.
Maria Paula é mulher de Adhemar Cesar Ribeiro, irmão de Lú Alckmin e procurador da empresa. Em 2006, ele participou da arrecadação da campanha de Alckmin à Presidência.
Alckmin é adversário político do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). A fraude apontada teria sido efetuada na gestão do então prefeito Celso Pitta, já morto.
A prefeitura, em 2000, chegou a notificar a Polícia Civil sobre indícios de fraude, mas as investigações não avançaram. Na época, Alckmin era vice-governador.
A suposta fraude voltou a ser investigada, segundo Edilson Bonfim, corregedor-geral de São Paulo, na quinta-feira, quando ele recebeu uma denúncia anônima.
Ontem, Bonfim disse que a empresa deveria ter recolhido R$ 4,2 milhões pelo direito de construir um prédio de 4.100 metros quadrados, mas só pagou R$ 184.744.

Interdição

Prefeitura promete interditar a partir de hoje as obras de 21 prédios, alguns deles de alto luxo, nas zonas leste e oeste.
Todos teriam se beneficiado do esquema de fraude no pagamento da taxa que permite a construção de prédios altos, que já causou um rombo de R$ 41 milhões.
Até ontem, segundo Bonfim, já tinham sido identificadas fraudes em 23 empreendimentos, incluindo o da Wall Street.
A maior fraude, segundo a prefeitura, é referente ao empreendimento The One, um edifício comercial de altíssimo luxo no Itaim Bibi, que está sendo construído pela Odebrecht e Zabo.

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