Eu Prefiro o Osama.

Calma, embora o título possa ter dado uma impressão errada quanto a mim, eu não compartilho nem um pouco com o pensamento de pessoas que tentam resolver tudo pelo uso da força.

O que eu quis dizer e agora explico é que se for para tomar partido sobre qual terrorista temos preferência, eu escolho o Osama, pois ao menos este assume a responsabilidade pelos seus atos e demonstra de forma clara o seu interesse em espalhar o terror, justificando a sua denominação, com a intenção de alcançar os seus objetivos (sejam eles quais forem), enquanto o Obama, ao contrário, não assume a sua condição de terrorista, bem como a  responsabilidade pelo enorme número de mortos inocentes provocados pelo seu poderio militar.

O Sr. Obama, como é próprio de todo Presidente Norte-Americano, acaba por espalhar o terror sempre sob o manto de defensor da liberdade, ora quem o escolheu para tal encargo? Quantos não foram as vítimas inocentes, entre elas crianças, pais de família, mães, mulheres grávidas, ou seja, pessoas que nenhuma relação tinham com os assuntos do governo de seu país, mas que por interesses econômicos dos Estados Unidos se viram sob o ataque de todo o poderio militar do império americano, e ai aparece, como super-herói, o Presidente dos Estados Unidos anunciando a autorização dada as forças armadas para um novo ataque.

Daí que, se for para escolher entre o coisa ruim e o capeta, fico com o Osama, pois este nem mesmo esconde o fato de ser seguidor da fé islâmica, o que pelo que vemos já fora esquecido pelo Obama.

Mas é lógico que estas linhas foram escritas com o único interesse de comparar os dois lixos, e mesmo que fosse chamado a optar por um deles, certamente optaria por não fazê-lo, mas uma coisa é certa, entre os dois o Obama representa tudo de ruim que pode representar um ser-humano, já que a sua desfaçatez fica sempre evidente quando adota posturas diametralmente opostas ao atacar países que agridem a população civil, como, por exemplo, o que ocorre agora na Líbia e o que normalmente ocorre em Israel contra o povo palestino (e fique bem claro, nas áreas ocupadas pelos judeus em território palestino).