segunda-feira, 2 de maio de 2011

O Osama Já Foi, e Daí?


Quem poderia imaginar que alguém ou um grupo colocaria a maior, senão a única, potência econômica e militar do mundo de joelhos, e foi o que aconteceu em setembro de 2001, naquele que ficou conhecido como o 11/09.
Bem, o que parecia impossível acontecera, e os seus autores foram os  "terroristas" da Al Qaeda, capitaneados pelo saudita de família bilionária, Osama Bin Laden. O que muitos não comentam, e quando o fazem comentam de forma discreta é que este senhor fora financiado e treinado pelos Estados Unidos, por agentes da C.I.A..
Ora na década de 80 quando o Afeganistão estava sob domínio Soviético os norte-americanos decidiram, como costumeira e reiteradamente fazem, financiar grupos locais para promoverem ataques ao comando soviético, mais uma vez, como sempre, a C.I.A. se envolvera no acordo com os Talibãs fornecendo dinheiro, armamento e treinamento em táticas de guerra, e dentre os contatos com o grupo, surgia o então aliado Osama Bin Laden.
E assim como no Iraque, com Sadam Hussein, a criatura se voltara contra o criador, já que os Talibãs alcançaram o seu objetivo final, comandar o Afeganistão, infligindo à sua população um período negro de terror e desmandos, e Osama Bin Laden como os Talibãs, embora cruéis, praticavam as suas atrocidades contra o povo afegão, o que para os estadunidenses era plenamente aceitável, indiferente ao fato de tê-los colocado no comando do país.
Mas ai o que ninguém acreditava ocorrera, e mais, ao vivo e em cores, aviões de carreira civis foram atirados de encontro à edifícios civis e militares, numa história até hoje mal contada, o símbolo maior do imperialismo encontrava-se sob ataque, sendo que os agressores partiram do próprio território norte-americano.
O principal responsável seria o até então aliado Osama Bin Laden, e o fizera graças ao treinamento recebido do próprio governo do Tio Sam, o que o tornou no inimigo público número 1 dos Estados Unidos, e desde então caçado em solo afegão e pasquitanez.
E agora passado 10 anos do maior ataque já sofrido pelos Estados Unidos, o governo norte-americano surge com a notícia da sua morte, fato este confirmado em rede mundial pelo seu Presidente Obama.
Quase que simultâneamente surgem comemorações pela morte do grande terrorista, mas e dai? Será que Osama não dera sinais suficientes de estratégia e tática de guerra a ponto de já ter preparado um substituto à sua altura? Será que ele não imaginara em momento algum que, seria pego morto? Então o que comemorar, já que até a sua morte foram investidos milhões de dólares para o seu encontro?
E tem mais, não há dúvidas que, em virtude de sua morte já deve haver um plano de vingança arquitetado, muito provavelmente, pelo próprio Osama, então é questão de tempo para o revide.
O Osama se foi, e foi tarde, mas ele é só mais um, pois enquanto os Estados Unidos continuarem a agir da forma como age, só o ódio florescerá entre os seus desafetos históricos, e se for para comemorar a queda de um terrorista, nenhuma comemoração estará completa enquanto os Presidentes dos Estados Unidos não forem punidos por seus atos genocidas, assim como os Primeiro Ministros do Estado de Israel. 
Fim aos terroristas, mas à todos!!!!!

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