domingo, 8 de maio de 2011

Enfim o Verdadeiro Lula.

Parece que há duas coisas certas na vida, uma é o fato de que não somos imortais e o nosso dia virá, cedo ou tarde morreremos, a outra que começo a notar é de que não adianta, por mais dissimulado que seja o ser humano uma hora a sua "máscara" irá cair e o seu real caráter virá à tona, contudo, neste caso devemos estar dispostos e preparados para ver.
E é exatamente o que vem acontecendo com o nosso ex-Presidente Luís Inácio Não Sabe de Nada Lula da Silva, pois agora, imaginem os senhores, como conferencista, deixa a cada dia mais evidente a sua total falta de preparo, evidenciando que a sua administração à frente do país fora resultado da coordenação de bastidores combinadas por uma equipe de marketing muito forte.
Não pretendo aqui discutir, por enquanto, sobre a ética em um ex-Presidente ser remunerado, e muito bem por sinal, por empresas privadas com interesse no Brasil, durante e após o seu mandato, para, supostamente, ser um palestrante, principalmente quando a única base se encontra na sua experiência como Presidente.
Mas deixando isso de lado, vamos ao que pretendo com este post, que é o fato do nosso etílico ex-Presidente demonstrar a cada palestra o quanto é despreparado para tudo que for sério, e tais informações partiram de uma palestra dada por ele na última quarta-feira (04/05), na Casa Fasano em São Paulo para convidados do Bank of America / Merill Lynch.
Lula recebeu R$ 250 mil pela palestra, onde disse coisas do tipo "Wall Street não gosta de mim, mas o chefe deles gosta" ou "tem que falar português em aeroporto americano, eles têm que entender o que a gente fala". 
Será que fui só eu ou mais alguém percebeu o quão absurdo são as suas palavras, pois é óbvio que ele é uma pessoa totalmente despreparada ou estava sob efeito de álcool, ou será que alguém vai dizer que o valor absurdo que lhe foi pago era para ouvir tais asneiras.

Dizem que a expressão "nunca antes neste país" deu lugar "a nunca antes neste planeta", segundo anotou Sonia Racy, colunista de O Estado de S. Paulo, ou seja, a sua arrogância que era restrita ao nosso território ganhou proporção mundial.
E como de costume, elogiou o que fez em oito anos, embora fique evidente, tendo como base o seu intelecto que.ele mesmo pouco ou nada tem de mérito nas poucas conquistas durante o seu mandato para o povo mais humilde, mas pelo contrário tem muito mérito quando nos referimos ao benefícios aos banqueiros e grandes empresários.

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